quarta-feira, 18 de abril de 2012

"It's times like these you learn to live again

     It's times like these you give and give again
      It's time like these you learn to love again..."

Foo Fighters




sexta-feira, 13 de abril de 2012

Descoberta

"Se há uma coisa que sei e sempre soube, sem nenhuma sombra de dúvida, é que nasci pro amor. 
E para todos os tipos: o amor apertado, desses melados que não desgrudam; o atento que não tira o olho do ser amado nem com benzedura contra olho gordo; amor distante, desse que passa décadas sem ver  e quando retoca, brota; amor dedicado, amor de mãe, amante e até o desconfiado.
Ontem, meu amor me disse algo de si que desconhecia, que o ódio também é amor, amor ferido, doente, machucado, mas sem deixar de sê-lo."

Larissa Marques

segunda-feira, 2 de abril de 2012

De repente a gente vê que o encanto está se perdendo, que a admiração quase não existe mais...
Aquele sorriso que fazia o mundo mais bonito,
Aquele olhar que tinha um brilho especial
de quem trazia sonhos no coração
U
m grande homem, um ser humano admirável, um amor encantador...É uma sensação estranha...ver que as coisas que mais apreciava em alguém estão indo emboraNão perca essa essência

Ainda resta carinho...e quando se tem carinho se quer bem!


Para alguém que muito amei!

domingo, 19 de fevereiro de 2012

"Se perder sem se podar..."
O Teatro Mágico

terça-feira, 24 de janeiro de 2012


Codinome beija-flor
Pra que mentir
Fingir que perdoou
Tentar ficar amigos sem rancor
A emoção acabou
Que coincidência é o amor
A nossa música nunca mais tocou

Pra que usar de tanta educação
Pra destilar terceiras intenções
Desperdiçando o meu mel
Devagarzinho flor em flor
Entre os meus inimigos beija-flor

Eu protegi o teu nome por amor
Em um codinome beija-flor
Não responda nunca meu amor
Pra qualquer um na rua beija-flor

Que só eu que podia
Dentro da tua orelha fria
Dizer segredos de liquidificador

Você sonhava acordada
Um jeito de não sentir dor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
Prendia o choro e aguava o bom do amor

Cazuza

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

“Lá está ela, mais uma vez. Não sei, não vou saber, não dá pra entender como ela não se cansa disso. Sabe que tudo acontece como um jogo, se é de azar ou de sorte, não dá pra prever. Ou melhor, até se pode prever, mas ela dispensa.
Acredito que essa moça, no fundo gosta dessas coisas. De se apaixonar, de se jogar num rio onde ela não sabe se consegue nadar. Ela não desiste e leva bóias. E se ela se afogar, se recupera.
Estranho e que ela já apanhou demais da vida. Essa moça tem relacionamentos estranhos, acho que ela está condicionada a ser uma pessoa substituta. E quem não é?
A gente sempre acha que é especial na vida de alguém, mas o que te garante que você não está somente servindo pra tapar buracos, servindo de curativo pras feridas antigas?
A moça…ela muito amou, ama, amará, e muito se machuca também. Porque amar também é isso, não? Dar o seu melhor pra curar outra pessoa de todos os golpes, até que ela fique bem e te deixe pra trás, fraco e sangrando. Daí você espera por alguém que venha te curar.
Às vezes esse alguém aparece, outras vezes, não. E pra ela? Por quem ela espera?
E assim, aos poucos, ela se esquece dos socos, pontapés, golpes baixos que a vida lhe deu, lhe dará.
A moça – que não era Capitu, mas também têm olhos de ressaca – levanta e segue em frente.
Não por ser forte, e sim pelo contrário… Por saber que é fraca o bastante para não conseguir ter ódio no seu coração, na sua alma, na sua essência. E ama, sabendo que vai chorar muitas vezes ainda. Afinal, foi chorando que ela, você e todos os outros, vieram ao mundo.”

Caio Fernando Abreu

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

"a simplicidade  habita as coisas mais belas que já toquei..."
Larissa Marques